Uma Aventura em Évora

Neste ultimo fim-de-semana, tive a oportunidade de conviver com “eborenses”. Sim, leram bem, “eborenses”. Não é evorenses, evoreiros, com ou sem acento… é mesmo “eborenses”. Aliás, para eu poder descortinar esta, estive uns longos quinze minutos no google (minha página favorita) a pesquisar por tudo o que me viesse á cabeça, até que tive a feliz ideia de ir ao site da wikipédia (décima terceira página favorita da web), onde, por acaso e só por acaso descobri uma palavra nova para o meu vocabulário, “gentílico”. Eis a definição: Os gentílicos (também chamados etnónimos e adjectivos pátrios) são uma classe de palavras que designa um indivíduo de acordo com o seu local de nascimento ou residência. Agora já sabem por onde pesquisar quando tiverem dúvidas sobre o nome que se dá aos naturais da Guarda (por acaso é guardenses mas acho que egitanienses também serve).
E lá se foi um parágrafo inteiro só para explicar a dificuldade que eu tive, para descobrir como se chamavam os naturais de Évora. Arrisco-me a dizer até, que meto as minhas mãos no fogo, em que existem por lá muitos bons eborenses que se julgam “evorenses” ou “evoreiros”. Mas vamos deixar esta história de lado que já começa a enjoar, e comecemos a falar do fim-de-semana em si…
O mais estranho que tenho para vos contar sobre a minha aventura em Évora é o seguinte: (notem que, para isto vou ter que voltar ao princípio do texto que vos escrevo), “Neste ultimo fim-de-semana, tive a oportunidade de conviver com eborenses”, mas na verdade foram só dois, pois tive o tempo todo com malta universitária que, apesar de viverem lá, são naturais de outros concelhos e freguesias deste país.
O que tenho eu para vos contar sobre os dois eborenses que conheci? São fixes.
E o que tenho para vos contar sobre este fim-de-semana? Foi fixe, foi muito porreiro, estive ao lado de quem gosto e conheci gente de quem passei a gostar (esta é para ti Licas), emborrachei-me (para variar) e comi das comidas mais estranhas de que um grupo de estudantes se pode lembrar. Lamento, mas não tenho mais nada para contar, ou porque não me lembro devido ao álcool, ou porque se tratam de assuntos que não devem ser publicitados (Su e Licas se aquela casa de banho tivesse ouvidos...).
E assim acabo eu, mais um post que nada tem a haver com o título que vos apresento, pois falei mais sobre os gentílicos do que propriamente do fim-de-semana em Évora (mais uma vez foram enganados).

Brevemente os posts “A teoria do ornitorrinco e sua relação com fim do mundo” e “O fim das teorias”.
Abraço a todos aqueles que lêem estes posts ridículos com um sorriso na cara.